quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Como aumentar a produção do leite materno

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1 - A PEGA PRECISA ESTAR CORRETA

Para aumentar a produção de leite materno, é preciso que as mamas sejam estimuladas corretamente pelo bebê. O estímulo só acontece quando o bebê suga de forma adequada, realizando uma pega correta. Esse estímulo emite um sinal para o cérebro, que ordena que seja produzido mais leite materno.
Quando a pega está incorreta, o bebê não consegue retirar o leite. Ele continua com fome, mesmo que haja muito leite materno.
2 - DÊ O PEITO SEMPRE QUE O BEBÊ QUISER
Sob livre demanda.
Dar o peito sempre que for solicitado é mais um fator que contribui para um estímulo adequado..

3 -  DÊ O PEITO À NOITE

À noite é o período em que acontece a maior liberação de prolactina, o principal hormônio necessário para produção de leite materno. Amamentar à noite faz a diferença..
4 - DÊ O PEITO MESMO QUE O BEBÊ NÃO PEÇA
Coloque frequentemente o seu bebê no seio, mesmo que ele não esteja pedindo. Faça o possível para que haja o máximo de estímulo nas mamas...

5 - OFEREÇA OS DOIS SEIOS EM CADA MAMADA

Esta é uma recomendação do Ministério da Saúde: oferecer ambos os seios dentro da mesma mamada para conseguir um aumento na produção. No entanto, devo alertá-la de que você não deve criar o hábito de trocar o bebê de peito a todo instante. A troca de peito só deve ocorrer quando o peito atual estiver totalmente vazio.
Caso queira utilizar a técnica de oferecer os dois seios, recomendo que faça isso apenas até conseguir a produção desejada de leite materno. Depois que conseguir atingir produção satisfatória, volte aos hábitos corretos: troque de peito apenas quando estiver vazio..

6 - ORDENHE O LEITE ENTRE AS MAMADAS

Ordenhar manualmente ou com a ajuda de uma ordenhadeira elétrica (bomba tira leite, bomba de sucção) é mais uma forma de estimular o seio e elevar a produção. Deve ser feito entre as mamadas.
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Amamentando o Bebê
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7 - NÃO DÊ OUTROS LEITES

Se você der leite artificial, o bebê terá menos fome para sugar seu seio. Isso diminui o estímulo e, consequentemente, a produção de leite materno..

8- MASSAGENS CIRCULARES NAS MAMAS

Aqui é a mesma coisa, massagem facilita a saída do leite materno..

9 - LEVE UMA VIDA SEM ESTRESSE E DURMA BEM

O estresse libera hormônios que bloqueiam os mecanismos fisiológicos de produção e ejeção do leite materno.  Evite estresse e tente dormir bem. Peça ajuda de alguma amiga ou de um familiar que esteja disposto a dividir a carga de trabalho com você.
Amamentar Faz Bem
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10 - TENHA UMA BOA ALIMENTAÇÃO E BEBA ÁGUA
Embora isso isoladamente não faça surgir leite, contribui para a saúde geral da mulher, o que acaba ajudando. Beber muita água é obrigatório. Algumas mulheres chegam a precisar de 4 litros de água por dia, afinal de contas, cerca de 87% do leite materno é composto por água..

11 - CUIDADO COM A DOR E OUTROS PROBLEMAS

Problemas como fissuras mamárias (peito rachado) podem causar muita dor e acabar bloqueando a saída de leite através de mecanismos hormonais e neurológicos. Se esse tipo de problema acontecer com você, resolva rapidamente.
Também há outras dificuldades que podem atrapalhar, mas podem ser resolvidas, como, por exemplo, problemas congênitos no bebê (lábio leporino) e outros. Procure um especialista para ajuda-la, principalmente se sua situação for um pouco mais rara.

domingo, 22 de setembro de 2013

 Mamas “Empedradas”  é um fenômeno temporário e desconfortável do inicio da amamentação.

Amamentar é bom para o bebê.Mas no início não é nada parecido com a delicadeza divulgada pelos filmes da tevê e do cinema. Mas, com boa dose de paciência, tolerância, amor, apoio e técnica, acredite: você consegue virar esse jogo.
Os especialistas dizem que são raros os casos em que há incapacidade biológica de a mulher amamentar. Porém as pesquisas indicam que mais da metade das mães deixam de dar o peito até o final do primeiro mês. Dentre os vários terrores relacionados à amamentação, o ingurgitamento do leite é muito citado pela ala feminina.
A dor nas mamas podem ser causada por ductos obstruídos, pequenos nódulos (acúmulo de leite), dificuldade para a pega correta do bebê, devido ao acúmulo de leite, podendo apresentar febre. A explicação é simples: alta produção e baixo consumo do leite materno.
Para haver equilíbrio e sucesso nesse processo, o segredo é amamentar. “Oferecer o peito com frequência é o ponto principal, seguido de massagem e ordenha manual para evitar o acúmulo de leite.
Para evitar problemas mais sérios, como a mastite que é a complicação do ingurgitamento, um ponto relevante é fugir dos palpites e das receitinhas caseiras e sim procurar uma consultora para fazer uma avaliação.
Uma das contra indicações é não fazer compressas com  água quente e associar à bomba manual.Esse procedimento aumenta a produção de leite e pode provoca uma piora na evolução do ingurgitamento mamário.
Uma dica profissional: ao final de cada mamada realizar um autoexame das mamas em busca dos nódulos de leite e caso necessário massagear e ordenhar para extrair o leite que restou. A técnica de ordenha consiste em posicionar os dedos indicador e polegar em forma de “C” no final da região areolar e realizar movimentos rítmicos.
E qualquer dúvida entre em contato com uma consultora em amamentação.


quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Aspectos Psicológicos da Amamentação


Não tenho dúvidas de que o melhor preparo para a amamentação é a informação.
As futuras mamães têm a informação de que é importante amamentar o bebê. Porém, a nível emocional, as dificuldades no decorrer do processo aparecem frequentemente.
Os estudos científicos comprovaram que, através da amamentação, a dupla mãe-filho tem maior oportunidade de envolvimento afetivo. A amamentação não é apenas um processo fisiológico de alimentar o bebê e sim um padrão mais amplo de comunicação psicossocial entre mãe e bebê.
Através do contato com a mãe a criança relaciona-se com o mundo, abrindo-se para novas experiências. É este contato corporal que constitui a origem principal do bem-estar, segurança e afetividade, dando ao bebê a capacidade de procurar novas experiências.
A mamãe que está amamentando precisa estar cercada de pessoas que a apoia sem desqualificar suas capacidades de cuidar do bebê e com isso os sentimentos de autoconfiança e satisfação emocional aumenta. Consequentemente, o reflexo de liberação hormonal ocorre e a produção de leite é satisfatória. Assim, é importante a existência de um ambiente familiar favorável que transmita harmonia.
As emoções afetam a lactação através de mecanismos psicossomáticos específicos. Calma, confiança e tranquilidade favorecem um bom aleitamento; por outro lado, medo, depressão, tensão, dor, fadiga e ansiedade tendem a provocar o fracasso da amamentação.
A amamentação constrói uma segurança emocional estreitando o vínculo entre mãe e o filho e nos proporciona um momento insubstituível.
Sendo assim, o relacionamento com a mãe se torna principalmente qualitativo. O que importa é como o seio é dado, ou seja, não se incorpora apenas o leite da mãe, mas também sua voz, seus embalos, suas carícias.
As carícias da mãe não só proporciona intensa sensação de prazer, mas progressivamente vai dando à criança limites do seu "eu" devido ao contorno que lhe é proporcionado pelo corpo materno.
O ato de amamentar é uma "vacina" contra a carência psico-afetiva da criança. No ato de alimentar o bebê, a mãe está semeando a primeira sensação interior de "auto-estima", está gravando no sistema nervoso do seu filho a paz do amor que ela sente por ele.


No entanto, observa-se comumente atitudes críticas, desencorajadoras e pouco confiantes por parte de parentes e amigos da puérpara, especialmente no que se refere à sua capacidade de amamentar; é frequente que, diante de qualquer coisa peculiar que aconteça ao bebê, as primeiras suspeitas recaiam sobre o leite materno (“é fraco”, “provoca cólicas”, “dá diarréia” ou “dá prisão de ventre”, etc.), carregando implicitamente uma mensagem de inadequação para a mulher como mãe com o efeito geral não só de inibir a lactação, através da ansiedade, como também prejudicar muitas vezes outras funções maternais, comprometendo  o estabelecimento de uma ligação boa e tranquila.
O leite da mãe não flui como um líquido excretado. É uma resposta a um estímulo, e o estímulo é o ver, o sentir o cheiro de seu bebê e o som de seu choro que indica a necessidade. É tudo uma mesma coisa, o cuidado que a mãe tem com seu bebê e a alimentação periódica se desenvolve como se fossem um meio de comunicação entre os dois – uma canção sem palavras.
A amamentação pode dar estimulação tátil à mãe e ao filho em um ambiente reativo para ambos.
Segundo Klaus y Keennell durante a amamentação o bebê pode ver com clareza o rosto da mãe, suas expressões faciais e sentir seu calor e seus braços. Ocorre uma grande comunicação silenciosa entre mãe e o bebê. É interessante perceber como o bebê para de sugar ou altera a frequência de sucção quando os pais começam a falar com ele durante a amamentação.
Assim, o relacionamento com a mãe se torna principalmente qualitativo. Não importa apenas dar o seio, o que importa é como o seio é dado e como as solicitações são atendidas, ou seja, não se está incorporando apenas o leite da mãe, mas também sua voz, seus embalos, suas carícias.
As carícias da mãe, no ato de amamentar, não só proporcionam intensa sensação de prazer, elas vão progressivamente dando à criança a configuração do seu próprio corpo permitindo o estabelecimento de limites do seu "eu" devido ao contorno que lhe é proporcionado pelo corpo materno.

Amamentar é uma "vacina" contra a carência psico-afetiva da criança. No ato de alimentar o bebê, a mãe está semeando a primeira sensação interior de "auto-estima", está gravando no sistema nervoso do seu filho a paz do amor que ela sente por ele.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Bebês AMAMENTADOS têm maior QI - quociente de inteligência

Amamentação pode aumentar o QI do bebê, diz estudo: Resultados são percebidos em crianças a partir dos três anos de vida - por: Dr.Marcus Renato de Carvalho

  
                As mães podem adicionar mais um item à lista de benefícios que a amamentação proporciona: aumentar o QI das crianças. É o que sugere uma nova pesquisa, liderada por um cientista do Hospital Infantil de Boston (EUA) e publicada online dia 29 de julho no JAMA Pediatrics.

Os estudiosos acompanharam mais de 1.300 crianças com três anos de idade. As mães foram questionadas sobre a amamentação, e se pararam quando o bebê completou seis meses ou 12 meses. Os bebês completaram os testes de inteligência padrão com três anos e depois com sete anos. Segundo os pesquisadores, crianças que foram amamentadas pontuaram mais nesses testes, mesmo levando em conta outros fatores que podem afetar o QI de uma criança, tais como a inteligência da mãe ou ingestão de ômega 3.

Os bebês que eram amamentados durante o primeiro ano de vida ganharam uma média de quatro pontos no seu QI, em comparação com os bebês que não foram amamentados. Essas crianças eram mais capazes de compreender o que os outros estavam dizendo-lhes (linguagem receptiva) aos três anos e tiveram inteligência verbal e não-verbal superior aos sete anos.

De acordo com os autores, os resultados suportam as recomendações nacionais e internacionais para promover o aleitamento materno exclusivo até a idade de seis meses e continuação do aleitamento materno por 2 anos ou mais. Eles afirmam que as essas descobertas podem motivar as mulheres a amamentar por períodos mais longos de tempo.


Gente vamos amamentar!!!!




terça-feira, 17 de setembro de 2013

O Leite Materno

O leite materno é bom mesmo?
O leite materno é muito importante para a saúde dos bebês é  um alimento completo, e fornece todos os nutrientes necessários e em quantidade adequada: carboidratos, proteínas e gorduras, componentes para hidratação (água) e fatores de desenvolvimento e proteção como anticorpos, leucócitos, macrófago, laxantes, lipase, lisozimas, fibronectinas, ácidos graxos, gama-interferon, neutrófilos, fator bífido e outros contra infecções comuns da infância. O leite materno é isento de contaminação e perfeitamente adaptado ao metabolismo da criança.Recém-nascidos necessitam apenas do leite materno, apesar da pouca ingestão de colostro nos dois ou três primeiros dias de vida, este é extremamente rico em gordura e em nutrientes.
O leite materno, em virtude das suas propriedades anti-infecciosas, protege as crianças contra infecções desde os primeiros dias de vida. 
O leite materno é fonte completa de nutrientes para o lactente amamentado exclusivamente no seio até os seis meses de vida. A composição química do leite materno atende também às condições particulares de digestão e do metabolismo neste período de vida do recém nascido.
Será que existe leite fraco?
O leite não é fraco. O leite apenas muda a aparência conforme a fase da amamentação: nos primeiros dias o leite é geralmente em pequena quantidade. É o colostro, leite concentrado nutritivo e com muitos anticorpos. É a primeira vacina do bebê. No começo da vida é muito importante que ele receba o colostro a toda hora. Além de dar proteção, ajuda a treinar o jeito de mamar. Com o passar do tempo o peito produz leite adequado às necessidades e à idade do bebê, mudando de aparência conforme a duração da mamada. No início ele é mais aguado e ao final da mamada é mais gorduroso.
O que fazer para ter bastante leite?
Conforme estudos publicados, o bebê deve começa a mamar, ainda na sala de parto, pois os estímulos são mais rápidos para a descida e para a  produção do leite. Quanto mais o bebê mama, mais leite se produz. A produção do leite acontece quando o bebê suga. Beba no mínimo 3 litros de água por dia. Para manter boa produção de leite, a mãe deve oferecer o peito ao bebê sempre que ele quiser e amamentar durante a noite. Descansar também ajuda. Para o bebê mamar mais, não dê a ele chás, água, sucos ou outro tipo de leite nos seis primeiros meses de vida.
Tipos de Leite
Você sabia que existem três tipos de leite materno? Acontece que a composição do leite materno não é sempre a mesma. A composição varia de acordo com a idade do bebê, varia também dentro de cada mamada, varia ao longo do dia e varia com a alimentação da mãe. Cada um dos três tipos de leite materno tem sua função especial. Todos são importantes.
  • O Colostro
  • O Leite  Anterior, Intermediário ou de transição
  • O Leite  Posterior ou Maduro.
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O COLOSTRO

É aquele líquido mais espesso e amarelado que pode surgir antes do parto ou em até 72 horas após o parto e que continua sendo produzido até por volta de 7 dias após o nascimento. É um leite altamente rico em anticorpos, para a proteção do recém-nascido. Além disso, é abundante em vitaminas e fatores de maturação que ajudam no desenvolvimento intestinal do bebê.
O colostro sai pouco, de 5 a 20 mL por mamada, mas é uma quantidade suficiente para o recém-nascido, compatível 
com sua capacidade gástrica.O pequeno volume de colostro que objetivamente é percebido pela mãe pode dar-lhe a ideia de que seu leite é pouco, sendo necessário colocá-la a par destes fatos, de preferência no pré-natal.
É extremamente importante oferecer o colostro ao recém-nascido.
O colostro transforma-se gradualmente no leite materno maduro. O amadurecimento costuma estar completo cerca de 15 dias após o nascimento.
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O LEITE  ANTERIOR, INTERMEDIÁRIO OU DE TRANSIÇÃO

  • Ocorre do sétimo ao décimo quarto dia
  • Rico em água
  • Rico em proteína (caseína)
  • Rico em açúcar (lactose)
É aquele que é produzido e liberado assim que o bebê começa a mamada. É bastante fluido, devido à grande quantidade de água. Também é rico em lactose (açúcar). Este leite sozinho não consegue saciar a fome do bebê, pois tem pouca proteína e pouca gordura.
Nesta fase ocorre muita produção do leite..
O LEITE MATERNO POSTERIOR OU MADURO
  • Ocorre a partir do décimo quinto dia 
  • Rico em gordura e proteína
  • É essencial para o ganho de peso do bebê
Sem o leite materno posterior, que vem no fim, o bebê não fica saciado e não ganha peso adequadamente. A privação do leite materno posterior pode dificultar o desenvolvimento e causar até mesmo desconfortos e problemas de saúde. Por esse motivo, é importante deixar que o bebê mame até secar o peito antes de trocar de lado.
O leite materno posterior ou maduro mata a fome do bebê.

Referências:
site: www.aleitamento.com

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Tipos de Mamilos

fonte: http://amamentacaoemgoiania.simplesite.com.br/


Durante a gravidez, recomendo o uso da concha. Essas conchas são formadas por duas partes. Uma em forma de anel, com parte do acabamento em silicone e um buraco no meio para que o mamilo se encaixe e venha a se tornar mais projetado devido a uma suave pressão sobre a aréola. A outra parte é arredondada e cobre o anel por cima para ficar dentro do sutiã.
Esse tipo é excelente pois facilita a pega do bebê.
Os semi-protusos possuem um bico pequeno, subdesenvolvido, mas suficiente para o bebê ter estímulo para pegar toda a aréola.

Amamentação e empoderamento

Quando engravidei, nem imaginava o que seria a amamentação.Não sabia se seria  fácil ou difícil.
Já tinha ouvido falar em alguns problemas como – fissuras, leite empedrado, mastite etc.
Em conversa na sala de espera do consultório da pediatra, uma mãe contou sua história com a amamentação de sua filha. Ela relatou que teve que complementar porque a filha dela nunca ganhava peso suficiente só com seu leite. . Quando ela contou essa história eu pensei ‘será que isso vai acontecer comigo?’Mas não aconteceu, amamentei com muita dificuldade, muita dor, mas consegui vencer!
 Então afirmo que nós mulheres temos um potencial de mamíferas e acredito que somos capazes de nutrir nosso bebê.Mas muitas não conseguem, talvez por insegurança e muitas vezes por falta de informação. Acredito que nós mulheres devemos lutar pelo nosso direito de amamentar, e a sua principal arma deve ser a informação. A informação dá bases para que possamos questionar orientações e buscar junto ao profissional que nos assiste outras possibilidades de soluções. Toda mulher tem o "poder"de realizar esta tarefa, isso é se empoderar.

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Fisiologia da lactação

Vamos entender um pouco como funciona o processo de produção,ejeção do leite materno?

A lactação depende de múltiplos e complexos fatores psíquicos (psicológicos), neurais (sistema nervoso e neurônios) e endócrinos (secreção de hormônios pelas glândulas), os quais estão relacionados com a maturação fisiológica das glândulas mamárias, a secreção e ejeção do leite e a manutenção da lactação.
Durante a gravidez é secretada a prolactina, um hormônio hipofisário que aumenta sua concentração sanguínea até o parto, quando alcança níveis altíssimos. Esse hormônio é responsável pela secreção do leite pelas células alveolares. Porém, a secreção é inibida pela alta concentração de estrogênios e progesteronas durante a gravidez.
Por ocasião do nascimento da criança e consequente remoção da placenta, a concentração desses hormônios placentários diminui rapidamente. Assim, cessas seus efeitos inibitórios, e a prolactina pode promover a secreção do leite pelas células secretoras das glândulas mamárias após o parto.


fonte:http//mamaebebeamamentacao.com 


Foto: PSICOFISIOLOGIA DA LACTAÇÃO
(Como funciona o processo de produção, ejeção e manutenção do leite materno).

A lactação depende de múltiplos e complexos fatores psíquicos (psicológicos), neurais (sistema nervoso e neurônios) e endócrinos (secreção de hormônios pelas glândulas), os quais estão relacionados com a maturação fisiológica das glândulas mamárias, a secreção e ejeção do leite e a manutenção da lactação.
Durante a gravidez é secretada a prolactina, um hormônio hipofisário que aumenta sua concentração sanguínea até o parto, quando alcança níveis altíssimos. Esse hormônio é responsável pela secreção do leite pelas células alveolares. Porém, a secreção é inibida pela alta concentração de estrogênios e progesteronas durante a gravidez.
Por ocasião do nascimento da criança e consequente remoção da placenta, a concentração desses hormônios placentários diminui rapidamente. Assim, cessas seus efeitos inibitórios, e a prolactina pode promover a secreção do leite pelas células secretoras das glândulas mamárias após o parto.

fonte:http//mamaebebeamamentacao.com/

Desafio de amamentar

Amamentar é um ato de amor,dedicação, paciência e muita persistência. Acredito na força interior de nós mulheres e mamíferas que nos faz vencer essa fase maravilhosa e mágica.
Fase cheia de novidades e dúvidas e de muita vontade de dar o alimento completo ao seu filho.
Tenho dois filhos. Na primeira gestação amamentei meu filho por 9 meses,mas não foi exclusivo. Tive muitas dificuldades e naquela época não encontrei profissionais para me orientar. Foi a partir desse desafio que veio a vontade de buscar conhecimentos para ajudar às futuras mamães a percorrer este caminho. Na minha segunda gestação consegui amamentar exclusivamente até aos 6 meses e depois por mais 6 meses, até minha filha completar 1 ano.